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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

O que as grandes empresas podem aprender com o atendimento personalizado de uma empreendedora solo!


No dia 3 de setembro de 2024, vivi uma situação que muitos já enfrentaram: um acidente de trânsito. Estava parada no trânsito intenso da Marginal Tietê, quando um caminhão bateu na traseira do meu carro. O procedimento padrão seguiu — fiz o boletim de ocorrência, entrei em contato com o responsável e logo começamos a tratar dos reparos com o seguro. Até aí, tudo bem. Mas o que veio a seguir é um retrato claro do que é ser tratado como número em empresas gigantes.


Grandes empresas tratam você como um número no sistema.
Imagem Freepik.

Após a seguradora confirmar que meu carro havia tido perda total, comecei o processo de quitação do financiamento, como esperado. No entanto, logo fiquei presa em um ciclo de burocracia, e o atendimento — se é que posso chamar assim — se tornou um verdadeiro pingue-pongue entre a seguradora e o banco. Liguei inúmeras vezes, mas a resposta era sempre a mesma: uma empresa jogava a responsabilidade para a outra, sem ninguém realmente se importar em resolver a questão.

O mais frustrante é que, como professora, não posso atender o telefone a qualquer hora. Disponibilizei meu WhatsApp e e-mail, algo que facilitaria muito a comunicação, mas as empresas se mostraram inflexíveis, insistindo em protocolos ineficazes e desumanizados. Sem carro, sem solução e com uma cadeia de processos mecânicos e impessoais. Em um mundo onde a personalização e a empatia são tão divulgadas, percebo que, para muitas grandes corporações, isso é apenas fachada.

Esse tipo de experiência me fez refletir sobre o contraste entre como sou tratada e como trato os meus próprios clientes na Giselle Fouyer Idiomas. Ao contrário dessas grandes empresas, que parecem seguir apenas números e sistemas engessados, nós oferecemos um serviço verdadeiramente humanizado. Cada aluno é tratado como único — conheço o nome, as preferências e até a história de cada um. Não somos números aqui; somos pessoas.

Cada aluno é único e importante para mim.
Imagem Freepik.


Em minha empresa, valorizamos a individualidade. Se um aluno tem uma questão ou necessidade especial, sou flexível. Adaptamos o processo, ajustamos os horários e nos certificamos de que a experiência de aprendizado é fluida e sem complicações. Não existe “desculpa de sistema”. Aqui, o que mais importa é a jornada do cliente — algo que as grandes corporações esqueceram ao longo do caminho.


No meu caso, o simples fato de eu querer quitar um financiamento se tornou um desafio quase impossível. Por um “erro de sistema”, fui considerada inadimplente mesmo antes de a data de pagamento vencer. E, por causa disso, não consegui antecipar o pagamento da dívida, o que prolongou ainda mais minha dor de cabeça. Imagine se meus alunos tivessem que passar por algo semelhante na minha empresa?

Esse incidente é um lembrete de como as grandes organizações muitas vezes se perdem em seus processos automáticos e esquecem que estão lidando com pessoas. No Giselle Fouyer Idiomas, o tratamento é diferente. Aqui, cada aluno é tratado com respeito, atenção e, acima de tudo, como um ser humano com necessidades únicas. A personalização não é um slogan; é uma prática diária.

Aqui, o cliente é uma pessoa e não é só um número. Ele é o meu foco.
Imagens Freepik.

Então, fica a reflexão: enquanto essas corporações gigantes seguem apostando em sistemas inflexíveis e desumanizados, continuamos a construir um serviço bilíngue premium, afetivo e personalizado. E esse é o tipo de experiência que oferecemos aos nossos clientes — não como números, mas como pessoas com histórias e expectativas que realmente importam.

Se você busca algo além do comum, seja tratado como único. Aqui, você não será mais um. Porque para nós, cada cliente é verdadeiramente especial.




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