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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

O Que é Travel Bug? Você Já Foi Picado Pelo Bichinho da Viagem?

Você já sentiu aquela vontade incontrolável de pegar o passaporte, fazer as malas e partir para um novo destino? Aquela inquietação que te faz querer explorar o mundo e se jogar em novas aventuras, sem pensar duas vezes? Se a resposta é sim, parabéns! Você foi oficialmente picado pelo Travel Bug! Mas calma, eu explico o que isso significa. 


O que é Travel Bug

Vamos começar com o básico. Em inglês, "travel" significa viagem e "bug" significa inseto. Ou seja, quando alguém é "picado pelo travel bug", quer dizer que essa pessoa foi mordida pelo bichinho da viagem – ou seja, está com uma vontade louca de explorar o mundo! 

É uma expressão popular em inglês que descreve aquele desejo irresistível de viajar, uma verdadeira coceira para pegar a estrada. Quem já passou por isso sabe: você começa a olhar mapas, pesquisar destinos e ver passagens aéreas sem motivo aparente. De repente, tudo vira uma desculpa para viajar: um congresso internacional, um curso fora, férias com a família ou até uma escapadinha de fim de semana. E é aí que entra o poder transformador do aprendizado de novos idiomas! 

Como o Travel Bug Pode Mudar Sua Vida? 

Ser picado pelo travel bug é algo incrível porque te desperta para a ideia de que o mundo é vasto, diverso e cheio de oportunidades. Só que tem um detalhe importante que pode ser o diferencial entre uma viagem transformadora e uma cheia de limitações: a fluência em idiomas. Imagine só: Você está em Paris e quer pedir um café, mas tudo que consegue dizer é "café", torcendo para o garçom entender. Ou você está em Nova York, participando de uma reunião de negócios, mas não consegue expressar suas ideias com clareza. E o clássico: você quer fazer novas amizades durante uma viagem ao Brasil, mas se perde nas palavras e perde a chance de conexões incríveis. Isso é o que acontece quando você não domina o idioma do país para onde está indo. Mas, ao aprender inglês ou português de verdade, você desbloqueia a capacidade de viajar sem medo, de se comunicar com fluência e até de mergulhar nas culturas locais de forma mais profunda. 


Por Que Aprender Inglês ou Português Pode Ser Seu Passaporte para o Mundo? 


Aqui vai um fato simples: falar inglês ou português fluente é como ter um passaporte extra na bagagem. Você passa a ser mais do que um turista, passa a ser um cidadão do mundo, capaz de conversar, negociar, pedir ajuda, e fazer parte das experiências que, de outra forma, ficariam fora de alcance. E é aqui que eu, Giselle Fouyer, entro. 


Com 30 anos de experiência no ensino de inglês e português como línguas estrangeiras, eu ajudo pessoas que, assim como você, querem usar os idiomas como uma ferramenta para abrir novas portas no mundo. 

"A minha missão é te preparar para todas as situações, seja você um iniciante ou alguém que precisa de treinamento para apresentações, congressos ou mesmo para se sentir mais confiante em qualquer viagem. Eu ofereço aulas personalizadas, que vão direto ao ponto, focadas no que você realmente precisa para se comunicar com segurança e naturalidade."

E isso vale não só para viagens, mas para negócios internacionais, reuniões de trabalho, intercâmbios culturais e qualquer cenário em que dominar a língua local faz toda a diferença. 

Agora É a Sua Vez! 


O termo travel bug pode até ser uma expressão divertida, mas o impacto real dessa “picada” é profundo. Pessoas que viajam com frequência – e que conseguem se comunicar com facilidade em inglês ou português – têm acesso a um mundo de possibilidades. 


E a melhor parte? 

Você também pode fazer parte disso. Você não precisa esperar mais. O momento para se preparar é agora. 

Quer aprender inglês ou português e garantir que sua próxima viagem seja uma experiência incrível? 


Vem comigo, e eu vou te ensinar tudo o que você precisa saber para arrasar no inglês ou português e explorar o mundo com confiança. 
 Entre em contato aqui e descubra como as minhas aulas podem transformar suas viagens – e sua vida. Porque o mundo é muito grande para ser explorado apenas em uma língua! 



segunda-feira, 7 de outubro de 2024

O que as grandes empresas podem aprender com o atendimento personalizado de uma empreendedora solo!


No dia 3 de setembro de 2024, vivi uma situação que muitos já enfrentaram: um acidente de trânsito. Estava parada no trânsito intenso da Marginal Tietê, quando um caminhão bateu na traseira do meu carro. O procedimento padrão seguiu — fiz o boletim de ocorrência, entrei em contato com o responsável e logo começamos a tratar dos reparos com o seguro. Até aí, tudo bem. Mas o que veio a seguir é um retrato claro do que é ser tratado como número em empresas gigantes.


Grandes empresas tratam você como um número no sistema.
Imagem Freepik.

Após a seguradora confirmar que meu carro havia tido perda total, comecei o processo de quitação do financiamento, como esperado. No entanto, logo fiquei presa em um ciclo de burocracia, e o atendimento — se é que posso chamar assim — se tornou um verdadeiro pingue-pongue entre a seguradora e o banco. Liguei inúmeras vezes, mas a resposta era sempre a mesma: uma empresa jogava a responsabilidade para a outra, sem ninguém realmente se importar em resolver a questão.

O mais frustrante é que, como professora, não posso atender o telefone a qualquer hora. Disponibilizei meu WhatsApp e e-mail, algo que facilitaria muito a comunicação, mas as empresas se mostraram inflexíveis, insistindo em protocolos ineficazes e desumanizados. Sem carro, sem solução e com uma cadeia de processos mecânicos e impessoais. Em um mundo onde a personalização e a empatia são tão divulgadas, percebo que, para muitas grandes corporações, isso é apenas fachada.

Esse tipo de experiência me fez refletir sobre o contraste entre como sou tratada e como trato os meus próprios clientes na Giselle Fouyer Idiomas. Ao contrário dessas grandes empresas, que parecem seguir apenas números e sistemas engessados, nós oferecemos um serviço verdadeiramente humanizado. Cada aluno é tratado como único — conheço o nome, as preferências e até a história de cada um. Não somos números aqui; somos pessoas.

Cada aluno é único e importante para mim.
Imagem Freepik.


Em minha empresa, valorizamos a individualidade. Se um aluno tem uma questão ou necessidade especial, sou flexível. Adaptamos o processo, ajustamos os horários e nos certificamos de que a experiência de aprendizado é fluida e sem complicações. Não existe “desculpa de sistema”. Aqui, o que mais importa é a jornada do cliente — algo que as grandes corporações esqueceram ao longo do caminho.


No meu caso, o simples fato de eu querer quitar um financiamento se tornou um desafio quase impossível. Por um “erro de sistema”, fui considerada inadimplente mesmo antes de a data de pagamento vencer. E, por causa disso, não consegui antecipar o pagamento da dívida, o que prolongou ainda mais minha dor de cabeça. Imagine se meus alunos tivessem que passar por algo semelhante na minha empresa?

Esse incidente é um lembrete de como as grandes organizações muitas vezes se perdem em seus processos automáticos e esquecem que estão lidando com pessoas. No Giselle Fouyer Idiomas, o tratamento é diferente. Aqui, cada aluno é tratado com respeito, atenção e, acima de tudo, como um ser humano com necessidades únicas. A personalização não é um slogan; é uma prática diária.

Aqui, o cliente é uma pessoa e não é só um número. Ele é o meu foco.
Imagens Freepik.

Então, fica a reflexão: enquanto essas corporações gigantes seguem apostando em sistemas inflexíveis e desumanizados, continuamos a construir um serviço bilíngue premium, afetivo e personalizado. E esse é o tipo de experiência que oferecemos aos nossos clientes — não como números, mas como pessoas com histórias e expectativas que realmente importam.

Se você busca algo além do comum, seja tratado como único. Aqui, você não será mais um. Porque para nós, cada cliente é verdadeiramente especial.